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Tribunal e GDF celebram acordo para utilização de veículos elétricos

Publicado em: 01/07/2020 13:07 | Atualizado em: 01/07/2020 13:07

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) firmou, no mês de maio, um termo de cooperação técnica com o Governo do Distrito Federal (GDF) que consiste no compartilhamento de veículos elétricos (VEs) entre servidores públicos. O objetivo é proporcionar economia de recursos que seriam aplicados em combustível e manutenção veicular e, ainda, contribuir para a preservação do meio ambiente.

Com isso, foi estabelecido um Plano de Trabalho segundo o qual o GDF disponibilizará o sistema de compartilhamento de veículos elétricos, incluindo os próprios carros elétricos, carregadores, software de gestão e monitoramento e o cadastro e treinamento de servidores que vão participar do programa. O TRF1 se responsabilizará pela infraestrutura necessária para os carregadores e para as vagas e pela operação do sistema de gestão.

Segundo o cronograma, estabelecido no Plano de Trabalho no período de 13 a 17 de julho, os servidores interessados em utilizar os veículos elétricos deverão enviar e-mail para [email protected] (Seção de Transporte) com os seguintes dados para cadastramento prévio: nome completo, e-mail, matrícula, lotação, número de celular, cargo/função, categoria e validade da CNH.

A previsão é que até o dia 24 de julho a montagem da infraestrutura para receber o eletroposto deva estar concluída e, no período de 27 a 31 de julho, os servidores cadastrados possam realizar treinamento específico para utilização dos veículos elétricos no exercício das funções.

Projeto – No dia 8 de novembro de 2019, a então Administração do TRF1 conheceu o projeto “Vem DF”, promovido pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e pelo Governo do Distrito Federal (GDF) que visa ao compartilhamento de veículos elétricos entre servidores públicos.

O GDF possui uma frota de 16 carros modelo Twizy, da fabricante de automóveis Renault. Os veículos funcionam a partir de um software, desenvolvido pelo Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), e a logística é parecida com a de patinetes compartilhados. Para utilizar o carro, o servidor deve acessar um aplicativo, cadastrar-se com dados pessoais e o número da matrícula e informar o destino. O software reconhece o usuário e libera o carro para locomoção. O veículo tem autonomia para andar 100 quilômetros.

Assessoria de Comunicação Social. Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Esta notícia foi visualizada 48 vezes.

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