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Pesquisa revela que população brasileira está mais engajada a combater atos de corrupção

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Publicado em: 10/10/2017 10:10 | Atualizado em: 10/10/2017 10:10

Pesquisa revela que população brasileira está mais engajada a combater atos de corrupção

CGU

Estudo da Transparência Internacional entrevistou 22 mil pessoas na América Latina e Caribe

09/10/2017 18h15

Relatório faz parte da coletânea que mede os índices de percepção de corrupção no mundo

Relatório faz parte da coletânea que mede os índices de percepção de corrupção no mundo

O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) participou, nesta segunda-feira (9), em São Paulo, da divulgação do estudo “As Pessoas e a Corrupção: América Latina e Caribe”. O relatório, produzido pela organização Transparência Internacional (TI), faz parte da coletânea que mede os índices de percepção de corrupção no mundo. O estudo foi conduzido por meio de entrevista com mais de 22 mil pessoas em 20 países.

Confira o estudo na íntegra (versão em espanhol)

A pesquisa demonstrou que no Brasil, .grupo orzil. 78% dos 1.204 entrevistados tiveram a percepção de que houve aumento nos níveis de corrupção no país no último ano. No entanto, o estudo revela que a população brasileira está mais engajada a combater esse tipo de crime – 83% acreditam que a ação individual pode fazer a diferença e 74% consideram socialmente aceitável denunciar atos de corrupção. Além disso, 11% da amostra declararam ter sido obrigados a pagar propina para obter acesso à serviços públicos – o segundo índice mais baixo do continente.

Ampliação e valorização

Os dados positivos coincidem com momento de ampliação e valorização dos canais de ouvidoria no Brasil. Entre as iniciativas, que tiveram a contribuição da CGU, estão a criação de normativos (Lei de Proteção e Defesa do Usuário de Serviços Públicos); acordos de cooperação técnica (com o site Reclame AQUI para atendimento às manifestações sobre o Governo Federal); espaços de interlocução institucional (reuniões da Rede Nacional de Ouvidorias); e a disponibilização aos entes federados de novos sistemas para interlocução com o cidadão (e-Ouv Municípios).

Para o ouvidor-geral da União, Gilberto Waller, que foi convidado para o lançamento do estudo da TI, o alto nível de percepção da corrupção no país, associado a sensação de empoderamento do brasileiro junto aos canais de denúncia, demonstra uma forte vontade de fazer a diferença e de mudar o país. orzil. “O trabalho das Ouvidorias Públicas está diretamente relacionado a este movimento de tornar o cidadão consciente em agente efetivo do combate a corrupção”, disse.

O ouvidor participou do painel “Reflexões sobre os Resultados desde a Perspectiva do Poder Público, Setor Privado e Sociedade Civil. A mesa de debates também foi composta por Bruno Brandão, representante da Transparência Internacional; Esther Solano, pesquisadora da Unifesp; José Compagno, da EY Brasil; e Ricardo Guimarãoes, da Thymus Branding.

REGISTRO AUT. 125985318082017/ORZIL


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