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Orçamento do CNPq para 2019 é revisto

Publicado em: 21/09/2018 14:09

Orçamento do CNPq para 2019 é revisto

Coordenação de Comunicação Social do CNPq

Sex, 21 Set 2018 13:31:00 -0300

O Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Mario Neto Borges, informou na última quarta-feira, 19, a recomposição do orçamento previsto para 2019 para a agência. Segundo Borges, em anúncio feito durante a reunião do Conselho Deliberativo (CD) do CNPq, o valor de R$ 800 milhões inicialmente previsto foi revisto pelo Governo Federal e acrescido R$ 200 milhões para o CNPq no Projeto de Lei Orçamentária Anual 2019 (PLOA).

No entanto, ressaltou Borges, o total de R$ 1 bilhão ainda é inferior ao valor de 2018 e, portanto, exige um esforço de diálogo com o Congresso Nacional para uma recomposição total do orçamento para fomento à pesquisa científica, tecnológica e de inovação.

Marcos Cintra, Alvaro Prata e Mario Neto Borges

Presidente da FINEP, Marcos Cintra; Secretário do MCTIC, Álvaro Prata e Presidente do CNPq,Mario Neto Borges, participam da reunião do CD

Durante a reunião do CD, houve, ainda, a recondução do conselheiro, Prof. Fernando Galembeck; apresentação dos novos nomes para renovação dos Comitês de Assessoramento (CA) do CNPq. Além disso, o Diretor de Cooperação Institucional  do CNPq, José Ricardo de Santana, apresentou o resultado do I Seminário de Avaliação de Políticas Públicas em CT&I, realizado no CNPq nos dias 12 e 13 de setembro.

Fernando Galembeck, Maria Ataide, Valder Steffen, Fabricio Pamplona, Raphael Dorsa, Adriana Tonini, Maecelo Morales e José Ricardo.J

Prof. Fernando Galembeck (à esquerda) foi reconduzido como conselheiro do CD

Por fim, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) apresentou aos conselheiros os resultados preliminares de estudos de avaliação que está em andamento em parceria com o CNPq, mais particularmente o estudo “Apoio técnico ao CNPq na utilização de métodos e ferramentas modernas de inteligência em CT&I”, no qual estão sendo avaliadas as perspectivas futuras, projetando o CNPq em 2035, os INCTs, além do programa SISBIOTA e do Programa Básico de Ciências Ambientais.