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Programa Viver chega ao estado do Rio Grande do Sul

Publicado em: 21/11/2019 17:11 | Atualizado em: 21/11/2019 17:11
Programa Viver chega ao estado do Rio Grande do Sul

Nesta segunda-feira (18), o Programa Viver – Envelhecimento Ativo e Saudável foi inaugurado no município de Taquara/RS. Esta é a primeira unidade do programa que chega ao estado por meio dos esforços da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (SNDPI/MMFDH). O Centro Educacional Índio Brasileiro Cesar sediará o programa.

“Sabe-se que, atualmente, 35% dos idosos do país estão com suas aposentadorias comprometidas no pagamento de empréstimos consignados. Por isso, a educação financeira será outro tema abordado entre os participantes do Programa Viver. Queremos que nossos idosos tenham uma vida social ativa, adquiram novas competências e também estejam com suas contas em dia”, analisou o secretário.

Durante a cerimônia de inauguração foi entregue um kit de informática contendo 8 computadores, 8 webcams, um projetor de imagem e uma impressora.

Na oportunidade, o secretário também cumpriu agenda em Porto Alegre, onde se reuniu com representantes do Fórum Social Mundial. O titular da SNDPI apresentou ações e projetos voltados à pessoa idosa desenvolvidos no órgão.

O Programa

O objetivo do Viver – Envelhecimento Ativo e Saudável é promover a inclusão digital e social de idosos para aumentar a qualidade de vida. Nos espaços equipados para receber o programa serão desenvolvidas atividades com base nos seguintes campos de ação: tecnologia, educação, saúde e mobilidade física.

De acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país passa por um fenômeno de envelhecimento acelerado, no qual, até 2060, um em cada quatro brasileiros será idoso. Isso significa que o percentual de pessoas com mais de 65 anos de idade será de 25,5%.

“Por essa razão, valorizar a pessoa idosa está além de compreender seus problemas e limitações, mas refere-se a um reconhecimento permanente da importância da sua participação ativa. A inclusão da pessoa idosa na tecnologia digital é um instrumento libertador e emancipatório, que resulta na autonomia e na ampliação dos limites da convivência familiar e social”, concluiu o secretário.

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