O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), iniciativa do Ministério da Educação (MEC) em parceria com o Ministério da Defesa, apresenta um conceito de gestão nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa, contando com a participação do corpo docente da escola e do apoio de militares.
As primeiras escolas cívico-militares foram implantadas em 2020. A ideia inicial previa a implantação de 54 novas escolas na segunda fase de implantação, neste ano. Porém, devido ao interesse dos municípios, o MEC ampliou o número para 74 instituições.
Diante da pandemia de Covid-19, para não ter seus trabalhos interrompidos e para garantir a qualidade do ensino, as Ecim colocaram em prática ações que evitassem a evasão escolar, mantendo o contato e o apoio aos estudantes e seus familiares. As medidas foram realizadas pelos militares e pelo corpo docente das escolas. A Busca Ativa Escolar é um exemplo de procedimento adotado pelas escolas, com a realização de visitas técnicas.
As visitas visavam manter o contato presencial com os discentes e seus responsáveis, verificando a situação de cada estudante. Foram realizadas entrevistas com o intuito de constatar se os educandos dispunham de meios e se, de fato, estavam concluindo as atividades escolares.
Adesão
Para aderir ao Programa, os estados devem manifestar interesse junto à sua secretaria de educação, que conduzirá um processo de escolha. Devido à pandemia de Covid-19, a consulta pública do Pecim poderá ser realizada por meio eletrônico, visando evitar aglomerações. Desse modo, o MEC lançou a Cartilha de Consulta Pública, que orienta os entes interessados em aderirem ao Pecim a como realizar uma consulta pública.
Confira a Cartilha de Consulta Pública.
fonte Assessoria de Comunicação Social do MEC