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“Vacina Pirata, não!”: lançada campanha para combater a comercialização de imunizantes falsificados contra a Covid-19

Publicado em: 05/02/2021 23:02
A venda é crime e traz riscos à saúde e à segurança do cidadão brasileiro
Vacina pirata, não

A venda é crime e traz riscos à saúde e à segurança do cidadão brasileiro – Foto: Divulgação/MJSP

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) lançou nesta quinta-feira (4), campanha nas redes sociais para combater a comercialização de vacinas falsificadas contra a Covid-19. Com o slogan “Vacina Pirata, Não!”, o objetivo da campanha é alertar o consumidor de que, neste momento, apenas o poder público, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), está autorizado a fornecer a vacina, de forma gratuita.

Segundo o MJSP, estão sendo analisadas mais de duas mil páginas virtuais suspeitas de estarem, de algum modo, oferecendo vacinas piratas ou induzindo o consumidor ao erro. Também serão feitas varreduras em plataformas de comércio eletrônico (marketplaces), objetivando identificar anúncios e comercialização ilegais.

De acordo com o secretário executivo do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), Guilherme Vargas, a questão foi avaliada em caráter de urgência. “Acionamos a Anvisa e órgãos do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em especial a Secretaria de Operações Integradas (Seopi) e a Polícia Federal, para estabelecer uma estratégia conjunta, a fim de garantir a saúde e a segurança dos consumidores brasileiros”, esclarece.

A Secretaria Nacional do Consumidor do MJSP criou um canal, por e-mail, exclusivo para concentrar as denúncias dos casos. As denúncias podem ser enviadas por meio do endereço eletrônico [email protected]. A contribuição é importante para que a ação do governo federal no combate à comercialização de vacinas piratas seja rápida e eficaz.

Com informações do MJSP