A maior parte das despesas foi comprometida com a aquisição de veículos de tração mecânica, representando 50,3% (R$ 392 milhões) do valor empenhado até o dia 19/12. Se consideradas outras rubricas (veículos diversos e carros de combate), o percentual comprometido com veículos chega a 55,3%.
O segundo maior item nas despesas empenhadas ocorreu na rubrica “Equipamento de proteção, segurança e socorro”, a qual somou R$ 89,6 milhões, ou seja, 11,5% do total comprometido até 19/12.
A Intervenção
Decretada em 16 de fevereiro pelo presidente Michel Temer, a intervenção recebeu autorização de gastos de R$ 1,2 bilhão quase 40 dias depois. Mas o início da liberação do dinheiro esbarrou na falta de estrutura burocrática da intervenção.
Em abril o Tesouro Nacional informou que o responsável pela liberação seria o novo Ministério Extraordinário da Segurança Pública, criado dez dias depois do decreto de intervenção, no mesmo movimento de ênfase da agenda do governo à área de segurança. Já a Casa Civil informou que a edição de medida provisória com a criação de 67 cargos e gratificações para acompanhar o interventor federal deveria agilizar a liberação do dinheiro. Curiosamente, a intervenção terminará em dezembro de 2018 e as gratificações se estenderão até abril e junho de 2019.
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